30 de mai. de 2016

Licenciamento e gerenciamento do Terminal Services no Windows Server 2003 R2

O TS (Terminal Server) é um serviço que permite que você acesse o seu servidor remotamente, trabalhando nele em modo gráfico como se você estivesse ali. O TS no Windows Server 2003 utiliza o protocolo RDP 5.2, que tem muitas melhorias em relação à versão 5.1 do Windows 2000 Server.
Você pode instalar o cliente do RDP 5.2 no Win Windows 9x, Windows Me, Windows NT, Windows 2000 e Windows XP, permitindo com isso utilizá-lo ao acessar um servidor Windows Server 2003 (ou uma estação Windows XP) via TS.

Conceito teórico começa em 00:20
Conceito prático começa em 04:25

Referências:

Instalando e configurando o Terminal Server no Windows Server 2003 – BABOO
http://www.baboo.com.br/tutorial/terminal-server-no-windows-server-2003

Instalação e ativação do Windows Terminal Server Licensing – Parte No. 1
http://blogs.technet.com/b/latam/archive/2011/07/18/instala-231-227-o-e-ativa-231-227-o-do-windows-terminal-server-licensing-parte-no-1.aspx

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

18 de mai. de 2016

Instalação do cherokee no Linux CentOS

Cherokee é um servidor web de alta performance. É muito rápido, flexível e fácil de configurar. Ele oferece suporte para as seguintes tecnologias: FastCGI, SCGI, PHP, CGI, SSI, TLS e conexões SSL criptografadas, Virtual hosts, autenticação, codificação on the fly, balanceamento de carga (Load Balancing), arquivos de log compatíveis com Apache, balanceador de Base de dados (Data Base Balancer), proxy HTTP reverso, e muito mais.

Conceito teórico começa em 00:20
Conceito prático começa em 03:00

Instalar o repositório Epel:
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm 32bits

rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm 64bits

yum install cherokee rrdtool

cherokee-admin -b -t -p 8080

http://localhost:8080

Para instalar o PHP no Cherokee:
yum install php-cgi php-mysql php-curl php-gd php-idn php-pear php-imagick php-imap php-mcrypt php-memcache php-recode php-snmp php-sqlite php-tidy php-xmlrpc php-xls

Referências:

PPLWare - Instale o Cherokee no Ubuntu 10.04
http://pplware.sapo.pt/linux/instale-o-cherokee-no-ubuntu-10-04

Blog do Edivaldo - Como instalar o Cherokee no Ubuntu:
http://www.edivaldobrito.com.br/como-instalar-o-cherokee-web-server-no-ubuntu

Viva o Linux - Configurando o Cherokee no Centos 6.3:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Configurando-Servidor-Web-Cherokee-no-Centos-63

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

3 de mai. de 2016

Instalação e configuração do servidor DNS no Windows Server 2008

O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios. As redes TCP/IP, como a Internet, usam DNS para localizar computadores e serviços através de nomes amigáveis.

Conceito teórico começa em 00:20
Conceito prático começa em 09:45

Comando: nslookup endereçoquequer.tld

Referências:

Instalar um servidor DNS
https://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc725925.aspx

Função Servidor DNS
https://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc753635(v=ws.10).aspx

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

28 de abr. de 2016

Instalação do Samba Server no Linux como PDC

O Servidor de arquivos samba é útil para compartilhamento de arquivos. Neste vídeo você vai aprender como fazer um PDC – Primary Domain Controller no CentOS 7.2 com Samba Server. No samba, todos sabem como compartilhar arquivos de forma fácil e rápida. Neste vídeo o PDC também vai ser com perfil móvel. Mas o servidor não substitui o AD.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 03:00

instalação do Samba:
yum install samba

remover arquivo anterior:
rm /etc/samba/smb.conf

edite o arquivo adicionando informações:
vim /etc/samba/smb.conf
------------------ Inicio do arquivo de configuração ------------------
[global]
workgroup = NOMEDODOMINIO
netbios name = nomedoservidor
server string = SERVIDOR DE ARQUIVOS DA NOMEDAENTIDADE

# A linha adicionara as estacoes de trabalho no Samba automaticamente durante a ingresso delas no dominio
add machine script = /usr/sbin/useradd -s /bin/false -d /var/lib/nobody %u

domain master = yes
preferred master = yes
local master = yes
domain logons = yes
logon script = netlogon.bat
logon home = \\%N\profiles\%U
logon path = \\%N\profiles\%U

security = user
encrypt passwords = true
os level = 100

[netlogon]
path = /etc/samba/netlogon
guest ok = yes
browseable = no

# pasta pública com dados - pode ficar em qualquer pasta diferente desta. em um HD diferente também.

[dados]
path = /opt/dados
guest ok = yes
read = yes
writeable = yes
force directory mode = 777

# home dos usuários

[homes]
valid users = %S
guest ok = yes
browseable = no
force directory mode = 777

# as linhas abaixo fazem parte do perfil móvel

[profiles]
path = /home/profiles
writeable = Yes
browseable = No
create mask = 0777
directory mask = 0777
profile acls = yes
force directory mode = 777
-------------- Final do arquivo de configuração --------------
criação dos diretórios:
mkdir -p /etc/skel/profile.pds
mkdir -p /etc/samba/netlogon
mkdir -p /opt/dados
mkdir -p /home/profiles
chmod 777 /home/profiles
chmod 770 /etc/skel/profile.pds
chmod 755 /etc/samba/netlogon
chmod 770 /opt/dados

script de logon dos usuários:
vim /etc/samba/netlogon/netlogon.bat

adicionar a linha:
net use X: \\nomedoservidor\dados /yes

criar senha usuário Root:
smbpasswd -a root

reinicie o servidor samba:
service smb restart && service nmb restart

adicione o serviço na inicialização do sistema:
chkconfig smb on && chkconfig nmb on

nos clientes Windows, é necessário criar um arquivo reg.reg e adicionar as informações:

Windows Registry Editor Version 5.00

[HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentContro­lSet\Services\LanManWorkstation\Paramete­rs]
"DNSNameResolutionRequired"=dword:000000­00
"DomainCompatibilityMode"=dword:00000001

e reiniciar, depois de reiniciar, adicionar a máquina ao domínio

Fim das configurações. adicionar sistemas ao domínio e usuários com os comandos: adduser usuario smbpasswd -a usuario

Referências:

Guia do TI – Conf do Samba comentado
http://guiadoti.blogspot.com.br/2013/01/conf-do-samba-comentado.html

Samba PDC como Debian Squeeze [sic]
http://guiadoti.blogspot.com.br/2012/05/samba-pdc-como-debian-squeeze.html

Linux + Samba como PDC – Viva o Linux:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Linux-+-Samba-como-PDC

Samba como PDC – Testado e funcionando
http://www.danielanaissi.com.br/samba-como-pdc-testado-e-funcionando

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

25 de abr. de 2016

Instalação do Windows Server 2003

Lançado pela Microsoft em 24 de abril de 2003, o Microsoft Windows Server 2003, também conhecido como W2K3 ou simplesmente Windows 2003 é um sistema operacional da Microsoft de rede desenvolvido como sucessor do Windows 2000 Server. É também conhecido como Windows NT 5.2, e era nada mais do que o Windows XP reformulado. No seu núcleo está uma versão do Windows XP com algumas funções desligadas para permitir um funcionamento mais estável do sistema. Tal como o Windows 2000, este apresenta o Active Directory como principal ferramenta para a administração de domínios. É um sistema utilizado estritamente em redes de computadores. O Windows Server 2003 da Microsoft trouxe novas melhorias aos serviços de rede e ao Active Directory, que agora implementa mais funcionalidades em relação ao Windows 2000 Server.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 03:40

Referências:

Compare as edições: http://www.microsoft.com/brasil/servidores/windowsserver2003/compare.mspx

Compare as Versões: Windows Server 2003, Enterprise Edition: http://www.microsoft.com/brasil/servidores/windowsserver2003/compare_enterprise.mspx

http://miguelgarcia.unisul.br/microsoftwindows/gerencia_memoria_ram_computadores_superior_4gb.php Gerência de Memória RAM em Computadores com Mais de 4GB

Limites de memória – 32 bits vs 64 bits: http://blogs.technet.com/b/suporte/archive/2010/04/16/limites-de-memoria-32-bits-vs-64-bits.aspx

http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_Server_2003 Windows Server 2003 - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Conheça o Windows Server 2008: http://www.microsoft.com/brasil/servidores/windowsserver2003/default.mspx O Microsoft Windows Server 2008 ajuda você a aumentar a flexibilidade de sua infra-estrutura de servidores, economizando tempo e reduzindo custos.

Os comentários do vídeo estão desativados, por este motivo, caso queira comentar, compartilhar suas ideias com o criador deste vídeo ou mesmo para relatar problemas e outros assuntos, entre em contato via página do canal pelo link: https://www.facebook.com/vandersonnerd e depois entre em contato via inbox ou postagem pública se preferir. boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

17 de abr. de 2016

Configuração do LightSquid no CentOS

O LightSquid é um analisador de logs do Squid muito similar ao SARG. Características:
Instalação simples e rápida.
Analisador rápido de logs por arquivo de dados de usuário.
Baseado em Perl CGI para páginas dinâmicas de páginas e relatórios gerados.
Nenhum banco de dados é necessário.
Nenhum módulo adicional para Perl.
Vários relatórios.
Relatórios gráficos. (configurações adicionais necessárias)

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 02:50

DESATIVAÇÃO DO SELINUX OBRIGATÓRIA.

No CentOS: adicionar os repositórios EPEL 32 bits yum install http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm

64 bits yum install http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm

Para CentOS 7 esta instrução não funciona.

Instalação do Apache, Squid e LightSquid:
yum install httpd httpd-devel lightsquid-apache.noarch lightsquid.noarch squid -y

executar /usr/sbin/lightparser.pl
E adicione no cron:

crontab -e

* * * * * /usr/sbin/lightparser.pl today
Pronto, já está instalado. Digite no seu browser:

http:// ... ip_do_servidor ... /lightsquid

Referências:

LightSquid - lite and fast log analizer for squid proxy site oficial: http://lightsquid.sourceforge.net

VIVA O LINUX - LightSquid no CentOS 6.4 http://www.vivaolinux.com.br/dica/LightSquid-no-CentOS-64

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

16 de abr. de 2016

Instalação e configuração do MRTG com scripts de RRDTOOL e SNMP no Linux

O MRTG - Multi Router Traffic Grapher - é uma ferramenta que gera gráficos indicativos do consumo de banda em redes. Os gráficos, no formato PNG, são inseridos em relatórios HTML, e são atualizados constantemente, mostrando as condições dos enlaces de rede de uma forma bastante clara e atualizada. O MRTG é desenvolvido em Perl e C.

Conceito teórico começa em 00:25
Conceito prático começa em 09:25

Instruções de instalação do MRTG:

instalar o Apache e o MRTG:

yum install mrtg httpd

configurar Apache conforme desejado.

para a instalação de dados offline, ou seja, através de scripts:

mv mrtg.cfg /

vim mrtg.cfg

copiar os dados do arquivo:
agora usar a configuração:

#Configurando MRTG
WorkDir: /var/www/mrtg
Htmldir: /var/www/mrtg
icondir: /mrtg
Refresh: 300
Interval: 5
Language: portuguese
RunAsDaemon:Yes
#LogFormat: rrdtool [caso queira usar RRDTOOL descomentar esta linha e apagar este comentário]
XSize[_]: 600
YSize[_]: 150
TimeStrPos[_]: RU
#---------------------
# Monitorar eth0
# REDE LOCAL
#---------------------
Target[eth0]: `cat /proc/net/dev |grep eth0 |awk -F':' '{print $2}' |awk '{print $1}'; cat /proc/net/dev |grep eth0 | awk -F':' '{print $2}' |awk '{print $9}'; echo -e; echo -e`
Title[eth0]: REDE - Utilização da placa de rede eth0
PageTop[eth0]: <H1>Estatísticas da interface eth0:</H1>
Options[eth0]: printrouter, growright, bits, noarrow, noinfo
MaxBytes[eth0]: 1250000000
YLegend[eth0]: Bits por segundo
LegendI[eth0]: Entrada (download) de dados
LegendO[eth0]: Saída (upload) de dados
Legend1[eth0]: Tráfego de Entrada (download) de dados em Bits por segundo
Legend2[eth0]: Tráfego de Saída (upload) de dados em Bits por segundo
#Colours[eth0]: VERDE#008000,AZUL#000080,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
#---------------------
# Monitorar loopback
# REDE LOOPBACK
#---------------------
Target[lo]: `cat /proc/net/dev |grep lo |awk -F':' '{print $2}' |awk '{print $1}'; cat /proc/net/dev |grep lo | awk -F':' '{print $2}' |awk '{print $9}'; echo -e; echo -e`
Title[lo]: REDE - Utilização da placa de loopback
PageTop[lo]: <H1>Estatísticas da interface loopback:</H1>
Options[lo]: printrouter, growright, bits, noarrow, noinfo
MaxBytes[lo]: 1250000000
YLegend[lo]: Bits por segundo
LegendI[lo]: Entrada (download) de dados
LegendO[lo]: Saída (upload) de dados
Legend1[lo]: Tráfego de Entrada (download) de dados em Bits por segundo
Legend2[lo]: Tráfego de Saída (upload) de dados em Bits por segundo
#Colours[lo]: VERDE#008000,AZUL#000080,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
#---------------------
# Monitorar Carga da CPU
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[cpucarga]: `/etc/mrtg/cpu.sh`
Title[cpucarga]: Carga da CPU e Uso da Memória
PageTop[cpucarga]: <H1>Carga da CPU e Uso da Memória:</H1>
Options[cpucarga]: gauge, printrouter, growright, noarrow, noinfo
MaxBytes[cpucarga]: 100
YLegend[cpucarga]: Porcentagem
ShortLegend[cpucarga]: %
LegendI[cpucarga]: Carga
LegendO[cpucarga]: Mem
Legend1[cpucarga]: Carga da CPU
Legend2[cpucarga]: Uso da Memória real
Colours[cpucarga]: AMARELO#FFFF00,VERMELHO#FF0000,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
#---------------------
# Monitorar UPTIME
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[cpu]: `/etc/mrtg/mrtg-cpu.sh`
Title[cpu]: Uso do Processador
PageTop[cpu]: <H1>Uso do Processador:</H1>
Options[cpu]: gauge, printrouter, growright, noarrow, noinfo
MaxBytes[cpu]: 100
YLegend[cpu]: Porcentagem
ShortLegend[cpu]: %
LegendI[cpu]: CPU-1
LegendO[cpu]: CPU-2
Legend1[cpu]: CPU-1 utilizada
Legend2[cpu]: CPU-2 utilizada
Colours[cpu]: AMARELO#FFFF00,VERMELHO#FF0000,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
# final do arquivo de configuração

para o novo arquivo a ser usado.

a instalação do mrtg irá gerar nos confs do apache o arquivo /conf.d/mrtg.conf,
------------------------------
Alias /mrtg /var/www/mrtg

<Location /mrtg>
    Order deny,allow
    Deny from all
    Allow from 127.0.0.1
    Allow from ::1
    Allow from 192.168.0.0/24
</Location>
------------------------------
editar conforme gosto ou necessidade.

caso queira gerar gráficos da CPU:

caso queira habilitar gráficos da CPU colocar o arquivo também:

vim /etc/mrtg/mrtg-cpu.sh

#!/bin/bash
echo 0
uptime | cut -d"," -f4 | tr -d '.'

chmod 0777 /etc/mrtg/mrtg-cpu.sh

vim /etc/mrtg/cpu.sh

#!/bin/sh
unset LANG
mem=$(/usr/bin/free|grep ^-)
load=$(cat /proc/loadavg)
/bin/awk -v load="$load" -v mem="$mem" '
BEGIN {
split(load,loadstats)
print int(100*loadstats[2])
split(mem,memstats);
print int(100*memstats[3]/(memstats[3]+\
memstats[4]));
}'

chmod 0777 /etc/mrtg/cpu.sh

por fim, gerar arquivo index.html na raiz da pasta MRTG:

indexmaker --output=/var/www/mrtg/index.html /etc/mrtg/mrtg.cfg

reinicie serviços e sites.

------- Instalação a partir de dados online ou seja, com SNMP para monitoramento remoto -----

Primeira coisa, instalar o SNMP servidor:

yum install net-snmp-*

move o arquivo original para raiz e cria novo arquivo logo em seguida:
mv /etc/snmp/snmpd.conf /
vim /etc/snmp/snmpd.conf
conteúdo do arquivo snmpd.conf

------------------- Arquivo de configuração do SNMP -------------------

rocommunity public
syslocation "Vanderson"
syscontact v@g.vg

------------------ Final do arquivo de configuração do SNMP --------------------

inicia serviço:

service snmpd start

verificar se está funcionando:

snmpwalk -Os -c public -v 1 localhost | head

apartir de agora o arquivo de configuração usado será o mrtg.cfg_com SNMP.txt

no arquivo de configuração mrtg.cfg com SNMP:

#Configurando MRTG
LoadMIBs: /usr/share/snmp/mibs/UCD-SNMP-MIB.txt,/usr/share/snmp/mibs/TCP-MIB.txt
WorkDir: /var/www/mrtg
Htmldir: /var/www/mrtg
icondir: /mrtg
Refresh: 300
Interval: 5
Language: portuguese
RunAsDaemon:Yes
XSize[_]: 600
YSize[_]: 150
TimeStrPos[_]: RU
# LogFormat: rrdtool [caso queira usar RRDTOOL descomentar esta linha e apagar este comentário]
#---------------------
# Monitorar eth0
# REDE LOCAL
#---------------------
Target[eth0]: 2:public@localhost:
SetEnv[eth0]: MRTG_INT_IP="192.168.0.3" MRTG_INT_DESCR="eth3"
Title[eth0]: REDE - Utilização da placa de rede eth0
PageTop[eth0]: <H1>Estatísticas da interface eth0:</H1>
Options[eth0]: printrouter, growright, bits, noarrow
MaxBytes[eth0]: 1250000000
YLegend[eth0]: Bits por segundo
LegendI[eth0]: Entrada (download) de dados
LegendO[eth0]: Saída (upload) de dados
Legend1[eth0]: Tráfego de Entrada (download) de dados em Bits por segundo
Legend2[eth0]: Tráfego de Saída (upload) de dados em Bits por segundo
#Colours[eth0]: VERDE#008000,AZUL#000080,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
#---------------------
# Monitorar loopback
# REDE LOOPBACK
#---------------------
Target[lo]: 1:public@localhost:
SetEnv[lo]: MRTG_INT_IP="127.0.0.1" MRTG_INT_DESCR="lo"
Title[lo]: REDE - Utilização da placa de loopback
PageTop[lo]: <H1>Estatísticas da interface loopback:</H1>
Options[lo]: printrouter, growright, bits, noarrow
MaxBytes[lo]: 1250000000
YLegend[lo]: Bits por segundo
LegendI[lo]: Entrada (download) de dados
LegendO[lo]: Saída (upload) de dados
Legend1[lo]: Tráfego de Entrada (download) de dados em Bits por segundo
Legend2[lo]: Tráfego de Saída (upload) de dados em Bits por segundo
#Colours[lo]: VERDE#008000,AZUL#000080,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
#---------------------
# Monitorar novas conexões
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[tcp]: tcpCurrEstab.0&tcpCurrEstab.0:public@localhost
Title[tcp]: Conexões TCP estabelecidas atualmente
PageTop[tcp]: <H1>Conexões TCP estabelecidas atualmente:</H1>
MaxBytes[tcp]: 10000000000
ShortLegend[tcp]: C/S
YLegend[tcp]: Conexoes
LegendI[tcp]: Entrada
LegendO[tcp]:
Legend1[tcp]: Conexões Estabelecidas
Legend2[tcp]:
Options[tcp]: printrouter, growright, noarrow, nopercent, gauge
#---------------------
# Monitorar novas conexões
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[nc]: tcpPassiveOpens.0&tcpActiveOpens.0:public@localhost
Title[nc]: Conexões TCP recém criadas
PageTop[nc]: <H1>Novas Conexões TCP:</H1>
MaxBytes[nc]: 10000000000
ShortLegend[nc]: C/S
YLegend[nc]: Conexoes/segundo
LegendI[nc]: Entrada
LegendO[nc]: Saída
Legend1[nc]: Novas conexões de entrada
Legend2[nc]: Novas conexões de saída
Options[nc]: printrouter, growright, noarrow, nopercent, perminute
#---------------------
# Monitorar Memória
# Servidor CentOS
#---------------------
Title[memlivre]: Porcentagem de memória livre
PageTop[memlivre]: <H1>Porcentagem de memória livre:</H1>
Target[memlivre]: ( memAvailReal.0&memAvailReal.0:public@localhost ) * 100 / ( memTotalReal.0&memTotalReal.0:public@localhost )
options[memlivre]: printrouter, growright, noarrow, gauge, nopercent
MaxBytes[memlivre]: 100
YLegend[memlivre]: Memoria %
ShortLegend[memlivre]: %
LegendI[memlivre]: Livre
LegendO[memlivre]: Livre
Legend1[memlivre]: Porcentagem de memória livre
Legend2[memlivre]: Porcentagem de memória livre
#---------------------
# Monitorar Memória
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[memoria]: memAvailReal.0&memTotalReal.0:public@localhost
Title[memoria]: Memória Livre
PageTop[memoria]: <H1>Memória Livre</H1>
MaxBytes[memoria]: 20000000000
ShortLegend[memoria]: B
YLegend[memoria]: Bytes
LegendI[memoria]: Livre
LegendO[memoria]: Total
Legend1[memoria]: Memória Livre, Não incluindo swap, em bytes
Legend2[memoria]: Memória Total
Options[memoria]: gauge, printrouter, growright, noarrow, nopercent
kMG[memoria]: k,M,G,T,P,X
#---------------------
# Monitorar CPU
# Servidor CentOS
#---------------------
Target[cpu]: ssCpuRawUser.0&ssCpuRawUser.0:public@localhost + ssCpuRawSystem.0&ssCpuRawSystem.0:public@localhost + ssCpuRawNice.0&ssCpuRawNice.0:public@localhost
Title[cpu]: Carga da CPU do servidor
PageTop[cpu]: <h1>Carga CPU - Usuário do Sistema e Processos:</h1>
MaxBytes[cpu]: 100
ShortLegend[cpu]: %
YLegend[cpu]: Utilizacao da CPU
Legend1[cpu]: Porcentagem de carga atual da CPU
LegendI[cpu]: Usado
LegendO[cpu]:
Options[cpu]: printrouter, growright, noarrow, nopercent
Colours[cpu]: VERDE#00FF00,VERDE#006000,DARK GREEN#006000,VIOLET#FF00FF
# final do arquivo de configuração

terá de substituir as linhas:

Target[eth0]: 2:public@localhost:
SetEnv[eth0]: MRTG_INT_IP="192.168.0.3" MRTG_INT_DESCR="eth3"

pelas linhas do arquivo que vai ser gerado pelo comando gerar arquivo através de SNMP:

cfgmaker --global 'WorkDir: /var/www/mrtg' -output /etc/mrtg/mrtg.cfg public@localhost

substitui o que estiver entre colchetes:

[localhost_2]

por:

[eth0]

mesma coisa para [localhost_1]

por fim, refazer a geração do arquivo index.html na raiz da pasta MRTG:

indexmaker --output=/var/www/mrtg/index.html /etc/mrtg/mrtg.cfg

remove o arquivo teste gerado com cfgmaker rm mrtg.teste.txt e reinicie servidor e sites.

-------------- Instalação com RRDTOOL -------

para habilitar o módulo rrdtool deve se instalar primeiro os pacotes:
RPMFORGE:
rpm -i http://pkgs.repoforge.org/rpmforge-release/rpmforge-release-0.5.3-1.el6.rf.i686.rpm 32bits
rpm -i http://pkgs.repoforge.org/rpmforge-release/rpmforge-release-0.5.3-1.el6.rf.x86_64.rpm 64bits
manter o sistema atualizado:
yum update
e só depois instalar os pacotes:
yum install rrdtool perl-CGI perl-RRD-* no Ubuntu apt-get install librrds-perl rrdtool
editar o arquivo de configuração: vim /etc/mrtg/mrtg.cfg
descomentar a linha:
LogFormat: rrdtool
alterar:
WorkDir: /var/www/mrtg
Htmldir: /var/www/mrtg
icondir: /mrtg
para:
WorkDir: /var/www/cgi-bin
Htmldir: /var/www/cgi-bin
icondir: /mrtg
digite cd
e depois baixar e descompactar: wget ftp://ftp.linux.cz/pub/linux/people/jan_kasprzak/mrtg-rrd/mrtg-rrd-0.7.tar.gz
tar zxvf mrtg-rrd-0.7.tar.gz
copiar para o diretório cgi do apache:
cp ./mrtg-rrd-0.7/mrtg-rrd.cgi /var/www/cgi-bin
ir ao diretório que foi copiado o arquivo
cd /var/www/cgi-bin
no arquivo CGI localizar a linha:
vim /var/www/cgi-bin/mrtg-rrd.cgi
BEGIN { @config_files = qw(/home/fadmin/mrtg/cfg/mrtg.cfg); }
e trocar por /etc/mrtg/mrtg.cfg
depois dar permissão 0777 ao cgi-bin pasta
chmod 0777 /var/www/cgi-bin -R

reinicie servidor e site e abra o navegador que os logs serão gerados automaticamente.

Referências:

Imagens retiradas do site:
http://www.noc.garr.it/mrtg/AGGREGATE/external.garr.net.html http://www.noc.garr.it/mrtg/AGGREGATE/aggregate.garr.net.html

Viva o Linux – Instalando e configurando SNMP e MRTG no Linux: https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Instalando-e-configurando-SNMP-e-MRTG-no-Linux

Integração MRTG e RRDTOOL: https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Integracao-MRTG-e-RRDTool?pagina=2

Gerando gráficos sem mistérios no MRTG (debian) https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Gerando-graficos-sem-misterios-no-MRTG-(Debian)

Monitoração de tráfego com MRTG https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Monitoracao-de-trafego-com-MRTG

parte teórica do MRTG retirado de: FreeBSD: MRTG http://www2.unijui.edu.br/~heini/freebsd/banda-mrtg.html

Referências de configuração, site em inglês: http://oss.oetiker.ch/mrtg/doc/mrtg-reference.en.html

Serviço SNMP: Instalação e configuração no Linux http://pessoa.eti.br/main/2011/10/18/snmp-instalacao-e-configuracao-no-linux/

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

31 de mar. de 2016

Instalação e configuração da ferramenta setuptool no Linux CentOS

O utilitário de configuração é um utilitário baseado em texto que permite que você faça alguma configuração em um Linux do tipo CentOS ou similar. O setuptool é uma ferramenta para configuração simples e fácil do firewall, rede e serviços do sistema. Basicamente a instalação e configuração é fácil e rápida, porém, para a instalação da ferramenta é necessário alguns comandos e a configuração manual dos serviços, firewall e rede não é possível mais fazer, sendo gerenciado somente pelo setup. Se o seu linux não tem por padrão, você pode instalá-lo usando o yum.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 04:20

Comandos:
Instalação da ferramenta: yum update && yum install setuptool system-config-*-tui ntsysv NetworkManager-tui
setuptool: ferramenta setup propriamente.
system-config-*-tui: instala o configurador do firewall (iptables) e da rede.
ntsysv: instala o configurador e gerenciador de serviços de inicialização do sistema. Pode ser executado individual
NetworkManager-tui: configura a rede, necessária a execução manual com o comando nmtui (Ferramenta para executar sem ser pela ferramenta setup)

para acessar a ferramenta setuptool digite:
setup

Referências:
CENTOS - How to install the text setup utility - Knowledgebase - Panamaserver.com
http://www.panamaserver.com/knowledgebase/42/CENTOS---How-to-install-the-text-setup-utility.html

Centos 7 - Text Mode Setup Utility (Setup Command) - Missing “Network Configuration”
http://stackoverflow.com/questions/26372473/centos-7-text-mode-setup-utility-setup-command-missing-network-configurat

Os comentários do vídeo estão desativados, por este motivo, caso queira comentar, compartilhar suas ideias com o criador deste vídeo ou mesmo para relatar problemas e outros assuntos, entre em contato via página do canal pelo link: https://www.facebook.com/vandersonnerd e depois entre em contato via inbox ou postagem pública se preferir. boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

30 de mar. de 2016

Instalação do CentOS em modo texto

CentOS é uma distribuição corporativa baseada nos fontes do Red Hat Enterprise Linux, também conhecido pelo acrônimo RHEL. Ambos são sistemas operacionais de código aberto, mas diferem quanto ao licenciamento.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 03:30

Comandos:
atualiza pacotes do sistema:
yum update

reinicia o servidor
reboot

Referências:
DISK SPACE AND MEMORY REQUIREMENTS
https://access.redhat.com/documentation/en-US/Red_Hat_Enterprise_Linux/7/html/Installation_Guide/sect-installation-planning-disk-space-memory-x86.html

Instalação básica de um servidor CentOS 7
http://domarques.com.br/blog/2014/08/instalacao-basica-de-um-servidor-centos-7

Os comentários do vídeo estão desativados, por este motivo, caso queira comentar, compartilhar suas ideias com o criador deste vídeo ou mesmo para relatar problemas e outros assuntos, entre em contato via página do canal pelo link: https://www.facebook.com/vandersonnerd e depois entre em contato via inbox ou postagem pública se preferir. boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

25 de mar. de 2016

Instalação e configuração do Monitorix no Linux CentOS

O Monitorix, é uma ferramenta de código fonte aberto para monitoramento do seu sistema, projetado para monitorar os serviços e recursos do sistema, como CPU, memória, rede. Ele foi criado para ser usado em servidores GNU/Linux e UNIX, mas devido á sua simplicidade e tamanho pequeno pode ser usado em dispositivos embarcados também.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 04:10

Instalação do repositório EPEL:
CentOS 6:
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm 32bits
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm 64bits

Para CentOS 7:
yum install http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/7/x86_64/e/epel-release-7-5.noarch.rpm

Instalação do Monitorix:
yum install monitorix

Inicializar o monitorix no boot do sistema:
chkconfig monitorix on

iniciar imediatamente
service monitorix start

acessar a tela de gráficos:
http://localhost:8080/monitorix

acesso ao arquivo de configuração do monitorix:
vim /etc/monitorix/monitorix.conf

Referências:

Imagem inicial retirado de: http://www.fibranet.cat/monitorix/imgs/system1z.1day.png
monitorix no Superdownloads: http://www.superdownloads.com.br/download/30/monitorix
Monitorix project: http://www.monitorix.org (site em inglês - oficial)
Viva o Linux: Monitorix - Ferramenta de monitoramento do sistema: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Monitorix-Ferramenta-de-Monitoramento-de-Sistema
Monitorix – Monitorize os recursos das máquinas da sua rede: http://pplware.sapo.pt/linux/monitorix-monitorize-os-recursos-das-maquinas-da-sua-rede
veja exemplos de gráficos deste site: http://www.fibranet.cat/monitorix-cgi/monitorix.cgi?mode=localhost&graph=all&when=1day&color=white

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

24 de mar. de 2016

Instalação do Windows Server 2008

O Windows Server 2008 é um sistema operacional para servidores, desenvolvido pela Microsoft.

Uma das grandes novidades no Windows Server 2008 é a facilidade de instalação do sistema operacional. Durante a instalação é solicitado o mínimo de informações e as demais configurações são realizadas somente após a instalação do Windows Server 2008, através de um assistente chamado Initial Configuration Tasks. Esse assistente é aberto automaticamente após a conclusão da instalação do Windows Server 2008.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 06:15

Referências:

Instalação do Windows Server 2008
http://www.mcsesolution.com/Windows-Server-2008/instalando-windows-2008.html
Instalação do Windows Server 2008
http://imasters.com.br/artigo/10075/redes-e-servidores/instalacao-do-windows-server-2008/
Como Instalar o Windows Server 2008 Passo a Passo
https://jamalibrahim.wordpress.com/2009/05/21/como-instalar-o-windows-server-2008-passo-a-passo/
Aprenda como Instalar e Configurar o Windows Server 2008 R2
https://technet.microsoft.com/pt-br/gg502630.aspx

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

23 de mar. de 2016

Deep Web - Como hospedar sites na onion (Tor e Tor Browser)

Hospedando sites na onion: Primeiramente, é necessário alguns destes requisitos para criar um site na onion: requisitos obrigatórios: Apache HTTP Server (Linux ou Windows) e similares ou Internet Information Services – IIS (Windows) mais o Tor Browser ou TOR executando apenas como serviço (Windows ou Linux corretamente instalado e funcionando)

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 12:25

12:40 - Para máquinas Windows modo simples

Download do Tor Browser
https://www.torproject.org/download/download-easy.html.en

configuração Tor browser Windows
acesse: C:\Users\Seu nome de usuário\Tor Browser\Browser\TorBrowser\Data\Tor e altere o arquivo torrc adicionando:

HiddenServiceDir hidden_service
HiddenServicePort 80 127.0.0.1:80

netstat -nat para localizar a porta 80.

37:37 - Para máquinas Windows modo avançado como um serviço

download Tor Browser em lista:
https://dist.torproject.org/torbrowser/

arquivo de configuração Tor:

C:\Data\conftor.txt

SocksPort 0

GeoIPFile C:\Data\Tor\geoip

GeoIPv6File C:\Data\Tor\geoip6

DataDirectory C:\Data\Tor\

Log notice file C:\Data\tor_log.txt

# DisableDebuggerAttachment 0

# ControlPort 192.168.0.3:8973

# HashedControlPassword 16:C8D67D0FD42088846056BC021EAA36010168B­CEC5EA23BDCAA567A7AD6

HiddenServiceDir C:\Data\Tor\hidden_service
HiddenServicePort 80 127.0.0.1:80

comando para o prompt de comando Windows:
cd \
cd Tor
tor --service install -options -f C:\Data\conftor.txt

57:12 - Para máquinas Windows a execução do Garlic (gerador de domínios personalizados para a onion)

download do Garlic: http://garlic7ravilyupx.onion/ Torchat ID maker download

01:10:20 - Para máquinas Linux modo simples

logar como superusuário
su

Instala o Apache HTTP Server
yum update && yum install httpd

Inicia durante o boot o serviço do Apache Server
chkconfig httpd on

arquivo de configuração do Apache HTTP Server
vim /etc/httpd/conf/httpd.conf

iniciar o serviço:
service httpd start

ver log do Apache em tempo real:
tail -f /var/log/httpd/access_log

arquivo de configuração do Tor:
Tor-Browser_pt-PT\Browser\TorBrowser\Dat­a\Tor\torrc

adicione ao arquivo de configuração do tor:
HiddenServiceDir hidden_service
HiddenServicePort 80 127.0.0.1:80

adicionar arquivos no Apache Server:
cd /var/www/html
vim index.html

instalação do repositório:
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm 32bits CentOS 6
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm 64bits CentOS 6

yum install http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/7/x86_64/e/epel-release-7-5.noarch.rpm para CentOS 7

atualização do repositório e instalação do Tor:
yum update && yum install tor

edite o arquivo do Tor:
vim /etc/tor/torrc

iniciar o Tor durante o boot do sistema:
chkconfig tor on

iniciar o tor imediatamente
service tor start

ver as chaves geradas:
cd /var/lib/tor/hidden_service
cat hostname

Instalação do Shallot 01:36:00

download: https://github.com/katmagic/Shallot

Instalação: descompactar pasta e compilar

CentOS: trocar apt-get por yum

Ubuntu: apt-get install unzip make gcc openssl*

wget https://github.com/katmagic/Shallot/archive/master.zip

unzip master.zip

cd Shallot-master

./configure

make

make install - opção para enviar arquivo shallot para /usr/bin/ quando quiser executar em outro local que não seja pasta de compilação.

Para Ubuntu: apt-get install tor-arm
arm instalação no CentOS e derivados: yum install https://www.atagar.com/arm/resources/static/arm-1.4.5.0-1.rpm
configuração do tor na máquina servidor colocar no arquivo de configuração:

ControlPort 192.168.0.1:9051

HashedControlPassword 16:D...

se quiser gerar uma senha nova, digitar tor --hash-password senha no servidor.

no cliente remoto: arm -i 10.0.2.15:9051

Referências:

Apache HTTP Server configuração – Como configurar o apache pelo arquivo httpd.conf no CentOS 6 https://www.youtube.com/watch?v=IE1hvcuwjTE (vídeo criado por mim mesmo)

Download do Eschalot (variante do Shallot)
http://skunksworkedp2cg.onion/eschalot-1.2.0.tar.gz

GitHub - katmagic/Shallot: Shallot allows you to create customized .onion addresses for your hidden service.
https://github.com/katmagic/Shallot

Hidden Service How-To Ubuntu Apache 2 Tor http://nfokjgfj3hxs4nwu.onion

https://www.youtube.com/watch?v=BPDZz9VQjwQ Configuração e instalação do Microsoft Windows Internet Information Services no Windows XP SP3

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

22 de mar. de 2016

Instalação do Tor no Linux CentOS

Tor, The Onion Router, é uma rede de túneis virtuais que permite que os usuários se comuniquem de forma segura, bem como anonimamente através da Internet. O recurso permite que organizações e indivíduos compartilhem informação através de redes públicas sem comprometer a sua privacidade.
É possível usar o Tor para evitar que sites nos rastreiem, ou para se conectar a sites de notícias, serviços de mensagens instantâneas, ou a sites que são bloqueados pelos provedores de Internet e administradores de rede. Resumindo: Usar o Tor no Linux é um ótima estratégia para ter mais privacidade, principalmente em tempos que governos monitoram a vida até de presidentes e cidadãos.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 07:00

download Tor: https://www.torproject.org/download/download-easy.html.en
verificar arquitetura do sistema operacional:
uname -a
para fazer pesquisas:
https://ahmia.fi/
atualiza repositório:
yum update
Instala repositório EPEL:

CentOS 6:
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm 32bits
rpm -i http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm 64bits

CentOS 7:
yum install http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/7/x86_64/e/epel-release-7-5.noarch.rpm

Instala o Tor:
yum update && yum install tor

Edite o arquivo de configuração do Tor com:
vim /etc/tor/torrc

Para iniciar durante o boot do sistema:
chkconfig tor on

Para iniciar o serviço do Tor:
service tor start

Para visualizar o log do Tor:
cat /var/log/tor/notices.log

Para visualizar o log em andamento do Tor:
tail -f /var/log/tor/notices.log

arm instalação no CentOS e derivados: yum install https://www.atagar.com/arm/resources/static/arm-1.4.5.0-1.rpm
para executar: arm ou sudo -u toranon arm
em clientes remotos:
arm -i 192.168.0.1:9051
se quiser gerar uma senha para acesso remoto, digitar tor --hash-password umasenha no servidor.

Referências:

Tor no Linux: veja como instalar manualmente
https://www.edivaldobrito.com.br/tor-no-linux-instalar-manualmente/
Como instalar e configurar o Tor no Ubuntu para navegar como anônimo
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/01/como-instalar-e-configurar-o-tor-no-ubuntu-para-navegar-como-anonimo.html
Instalação do Tor no Linux CentOS
https://www.youtube.com/watch?v=O3sgm

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

8 de mar. de 2016

Instalação e configuração do Scientific Linux

O Scientific Linux é uma distribuição de nível enterprise compilada pelo Fermilab e pelo CERN a partir do código fonte do Red Hat Enterprise Linux. O Scientific Linux tenta clonar com perfeição a estabilidade e a segurança do RHEL e, além disso, adiciona alguns poucos pacotes para o uso dos laboratórios. Com ele você pode montar poderosos servidores de nível corporativo ou desktops flexíveis para o uso cotidiano. Apesar de ser criado a partir do código fonte fornecido pela Red Hat, Inc. O Scientific Linux não é suportado nem mantido por ela.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 05:50

Referências:
Download do Scientific Linux: ftp://ftp.scientificlinux.org/linux/scie­ntific download da ISO de instalação.

http://scientificlinuxbr.org página inicial.

Repositórios: http://scientificlinuxbr.org/viewtopic.php?f=9&t=104 e mais informações.

Scientific Linux – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Scientific_Linux

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.

7 de mar. de 2016

Instalação e configuração do dnsmasq no CentOS

O dnsmasq é um servidor DHCP com um forwarder DNS integrado, ou seja, ele apenas encaminha as consultas DNS para outro servidor, e efetua um cache do resultado para acelerar futuras consultas. Embora essa característica não vá ser abordada aqui, vale ressaltar que o dnsmasq também suporta o protocolo TFTP, podendo atuar por exemplo como servidor TFTP para redes LTSP ou para a atualização e boot de equipamentos que suportem esse protocolo.

Conceito teórico começa em 00:15
Conceito prático começa em 02:50

caso seu sistema não tenha instalado o dnsmasq, instale com o comando:

yum install dnsmasq

copia o resolv.conf

cp resolv.conf resolv.dnsmasq (Para CentOS 6 apenas)

vim /etc/dnsmasq.conf

# ------------- dnsmasq.conf --------------

# Não encaminha requisições de consultas DNS para nomes de hosts simples (sem fqdn)
# para os servidores DNS listados em “server=…”, ou seja, twitter, facebook retornam um erro de host não encontrado.
# domain-needed

# endereço do gateway
dhcp-option=3,192.168.1.1

# endereço do DNS
dhcp-option=6,192.168.1.2

# Qualquer pesquisa reversa para um ip privado (RFC 1918) não será redirecionada para os servidores listados em “server=…”.
bogus-priv

# Pesquisas para o domínio “vanderson” não serão encaminhadas para os servidores listados em “server=…”.
# local=/vanderson/

# Adiciona automaticamente o domínio (vanderson) em nomes de máquinas simples. Exemplo desk01 será completado com desk01.vanderson
expand-hosts

# Procura neste domínio por nome de máquinas simples (hostname).
# domain=vanderson

# Faz o próprio dnsmasq utilizar o próprio cache, ao invés de encaminhar para um servidor DNS.
# listen-address=127.0.0.1

# Servidor DNS consultado caso o cache local não conheça o domínio solicitado. Para cadastrar outro servidor basta adicionar outra linha.
server=8.8.8.8
server=8.8.4.4

# Define o range de IPs e o tempo de concessão da configuração.
dhcp-range=192.168.1.5,192.168.1.254,1h

# Máximo de concessões, se omitido utiliza 150.
dhcp-lease-max=250

# IP FIXO ATRIBUIDO POR MAC ADDRESS
# dhcp-host=08:00:27:6f:1a:10,192.168.1.30

# ----------------- dns -------------------

# arquivo de configuração com os endereços de servidor DNS externo
resolv-file=/etc/resolv.dnsmasq

# Interface exclusiva a ser usada para saída de dados do servidor DNS
# interface=eth0

# escuta apenas as interfaces listadas acima
# bind-interfaces

# tamanho do cache para armazenamento dos registros de zona de DNS
cache-size=10000

# do arquivo de configuração, ele consulta estritamente a lista na ordem de cima para baixo
strict-order

# diretiva removida na atualização
all-servers

# diretiva removida na atualização (não funcional)
# rebind-localhost-ok

# Limpa o cache a cada reload no serviço
clear-on-reload

# Se você quiser desativar o cache nulo ou vazio, descomente a linha
no-negcache

# se quiser ativar o log em formato debug descomente a linha
log-queries

# --------- fim dnsmasq.conf --------------

chkconfig dnsmasq on

service dnsmasq restart

netstat -natup

confirma se DNSMASQ está ativo nas portas 53,67 e em IPv6 com UDP.

Referências:

dnsmasq (Português) - archwiki
https://wiki.archlinux.org/index.php/Dnsmasq_(Portugu%C3%AAs)

Integração de DNS com DHCP (dnsmasq) http://www.mundotibrasil.com.br/integracao-de-dns-com-dhcp-dnsmasq

PXE Boot com Dnsmasq http://blog.luizagostinho.com/2009/04/23/pxe-boot-com-dnsmasq/

Boas configurações em seus sistemas e bons estudos.